E tive que prender várias vezes a vontade de chorar.
Ainda tento.
Mas, às vezes, é tão forte que eu agarro o travesseiro, à noite, e choro, choro e choro muito, até que uma hora, quem sabe, eu pegue no sono.
Não é nada com ninguém, ou quase nada.
Acho que é um problema de existência comigo mesmo.
Daí eu preciso de novo ficar um pouco só.
Eu só pulei do barco porque pensei que você pudesse ser meu porto.
Mas não se preocupe, agora ou nado, ou dá em nada.